Reino Unido estuda danos em chips por raios cósmicos
Cientistas britânicos criaram um mecanismo para descobrir como as partículas do espaço interagem com os dispositivos eletronico de hoje. Chamado ChipIr faz parte doScience and Technology Facilities Council (STFC) nas instalações em Harwell, Oxforfshire, vão simular raios cósmicos que podem causar erros de software e grandes danos em semicondutores. " Na construção ChipIr criámos uma istalação de teste que permitirá à industria eletronica avaliar rápidamente as vulnerabilidades dos seus dispositivos". Disse cientista do projeto ChipIr Chris Frost. A instalação é flexivel, capa de enviar um feixe de neutrões atraves de um chip ou atraves de uma pilha de equipamentos eletronicos. "Em apenas uma hora o dispositivo é capaz de replicar os efeito de exposição de microchips a neutões de alta energia a mais de 100 anos de voo" disse o STFC. O financiamento pa o ChipIr foi concluido em 2011. Completou os seus primeiros testes de desemvolvimento. e deve operar plenamente em 2015 "a indústria eletrônica vai usar o Chipir para identificar problemas e encontrar maneiras de manter e tornar os sistemas eletrônicos confiáveis ", disse Frost.
Blog dedicado à apredizagem de eletrónica, reparação de vários equipamentos domésticos, Tv Lcd Plasma Crt, Video, Audio, Reparação tv, Lcd, Algarve Loulé.
sábado, 6 de setembro de 2014
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Automação Doméstica Mais Segura
Tech the Future |
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quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Samsung Galaxy Apps
Acede fácilmente a centenas de apps para o teu Galaxy
O gigante coreano, já tem a sua própria loja para a gama galaxy. Na loja existem centenas de apps par usar nos dispositivos Samsung Galaxy. A nova loja oferece uma melhoria, em relação à sua antecessora, a Samsung apps, já que as apps que inclui, permitem um maior grau de personalização dos dispositivos assim como apps otimizadas, promoções exclusivas, e conteudos desenhados para tirar o máximo partido do teu Galaxy.
A Samsung GALAXY Apps tem uma interface de utilizador mais intuitiva, composta de três secções: Recomendado, Topo e Para Galaxy. Na primeira, poderas encontrar as apps e promoções recomendadas, na Top encontra-se as mais populares entre os utilizadores. Podes procurar por Popularidade, Data e Preço.
Na opção para Galaxy verás que existem quatro subsecções: Galaxy Gifts com promoções exclusivas para aplicações Premium para os utilizadores de depositivos Galaxy: Galaxy Essentials, onde se recomendam as apps que não deves perder: Apps para profissionais, centrado nos negócios e outros serviços, e por último, Galaxy Specials, onde descarregar apps especificamente criadas para os dispositivos Samsung Galaxy.
O gigante coreano, já tem a sua própria loja para a gama galaxy. Na loja existem centenas de apps par usar nos dispositivos Samsung Galaxy. A nova loja oferece uma melhoria, em relação à sua antecessora, a Samsung apps, já que as apps que inclui, permitem um maior grau de personalização dos dispositivos assim como apps otimizadas, promoções exclusivas, e conteudos desenhados para tirar o máximo partido do teu Galaxy.
A Samsung GALAXY Apps tem uma interface de utilizador mais intuitiva, composta de três secções: Recomendado, Topo e Para Galaxy. Na primeira, poderas encontrar as apps e promoções recomendadas, na Top encontra-se as mais populares entre os utilizadores. Podes procurar por Popularidade, Data e Preço.
Na opção para Galaxy verás que existem quatro subsecções: Galaxy Gifts com promoções exclusivas para aplicações Premium para os utilizadores de depositivos Galaxy: Galaxy Essentials, onde se recomendam as apps que não deves perder: Apps para profissionais, centrado nos negócios e outros serviços, e por último, Galaxy Specials, onde descarregar apps especificamente criadas para os dispositivos Samsung Galaxy.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Reparação CW-25C33N Samsung
Tv Samsung CW-25C33N, Chassis KS3A. Defeito: Tv não liga. Possivel solução:
verificar se o transistor de saida de linhas está em C.Circuito. Substitui transistor saide de linhas
D5703, C114-470uF/50v e bobina L405.
verificar se o transistor de saida de linhas está em C.Circuito. Substitui transistor saide de linhas
D5703, C114-470uF/50v e bobina L405.
domingo, 24 de agosto de 2014
Smartphone 4G Económico
O acessivel ZTE Blade Vec Con 4G
A companhia chinesa ZTE adicionou ao seu catalogo um novo smartphone prtencente à sua popular
série Blade, desta vez com compatibilidaded 4G. O ZTE Blade Vec Con 4G é um terminal com um processador com 4 núcleos a 1.2Ghz e um ecran HD de 5". Tem 1GB de memória RAM e uma capacidade de armazenamento de 16GB, contando tambem com uma bateria de 2.300 mAh. E quanto às camaras, a camara traseira é de 8 Mpixels e a frontal de 1 Mpixel. Finalmente incorpora tecnologia Dolby para o som e tem isntalado a versão Android 4.4.2 . Já está disponivel no mercado por 179€.
A companhia chinesa ZTE adicionou ao seu catalogo um novo smartphone prtencente à sua popular
série Blade, desta vez com compatibilidaded 4G. O ZTE Blade Vec Con 4G é um terminal com um processador com 4 núcleos a 1.2Ghz e um ecran HD de 5". Tem 1GB de memória RAM e uma capacidade de armazenamento de 16GB, contando tambem com uma bateria de 2.300 mAh. E quanto às camaras, a camara traseira é de 8 Mpixels e a frontal de 1 Mpixel. Finalmente incorpora tecnologia Dolby para o som e tem isntalado a versão Android 4.4.2 . Já está disponivel no mercado por 179€.
sábado, 23 de agosto de 2014
Lentes de contato inteligentes
Lentes de contato inteligentes
Ajudar os diabéticos a controlar a sua doença, ou prebecia (vista cansada) são os projetos que tem em mente a farmaceutica Novartis para tirar partido da "lente inteligente" da Google.
Esta tecnologia inclui sensores não evasivos, microchips e outros componentes eletrónicos miniaturizados que estão incrustados na própria lente. É muito possivel que ambas as empresas começem a trabalhar lado a lado, se os organismos anti-monopólio aprovarem esta colaboração.
Fonte: Revista "Personal computer&internet"
Ajudar os diabéticos a controlar a sua doença, ou prebecia (vista cansada) são os projetos que tem em mente a farmaceutica Novartis para tirar partido da "lente inteligente" da Google.
Esta tecnologia inclui sensores não evasivos, microchips e outros componentes eletrónicos miniaturizados que estão incrustados na própria lente. É muito possivel que ambas as empresas começem a trabalhar lado a lado, se os organismos anti-monopólio aprovarem esta colaboração.
Fonte: Revista "Personal computer&internet"
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Demora de passaportes eletronicos a nivel mundial
As preocupações com segurança, curiosamente, são um dos principais motivos que continuam a originar atrasos na implementação global dos Passaportes Electrónicos, ou ePassports – que surgiram justamente para colmatar os enormes problemas de falta de segurança nos documentos de identificação tradicionais. Esta continua a ser assim uma das grandes oportunidades de mercado para muitas empresas, ao mesmo tempo que demonstra bem os enormes desafios que alguns conceitos de informação conectada a nível global podem continuar a enfrentar.
“Uma multitude de obstáculos continua a atrasar a implementação dos ePassports, comparativamente a outros sistemas de identificação electrónica. A principal dúvida é se a necessidade de reforço da segurança nas fronteiras algum dia irá conseguir ser mais premente do que os obstáculos que continuam a ser levantados”, afirma a empresa de estudos de mercado IHS Technology no seu relatório “E-Government & Healthcare ID Cards - 2014”.
Ninguém tem dúvidas de que a emissão de passaportes electrónicos inteligentes (ePassports) é uma arma fundamental no combate ao terrorismo e crime internacional, tornando mais difícil flasificar estes documentos e assim facilitar a livre circulação de pessoas. No entanto, a sua implementação tem encontrado forte resistência, a começar pela oposição política e pelo excesso de burocracia.
Os passaportes electrónicos vieram substituir os tradicionais documentos simples em papel que anteriormente eram emitidos pelos países, acrescentando um chip microcontrolador que contém a informação biométrica usada para comprovar a identidade dos viajantes. Estes chips empregam o mesmo tipo de tecnologia há muito generalizada em cartões de transacção e cartões de acesso a edifícios, por exemplo, permitindo nomeadamente a transferência sem fios e sem contacto dos dados de identificação. A informação biométrica usada por diferentes países e que se encontra armazenada nestes dispositivos inclui reconhecimento facial, impressões digitais e, nalguns casos, reconhecimento da íris.
De acordo com o estudo de mercado recentemente publicado pela IHS Technology, os passaportes electrónicos estão a ser emitidos ao ritmo mais lento desde que começaram a ser implementados, apesar da sua capacidade comprovada de resposta aos riscos de segurança acrescidos nos aeroportos e fronteiras. A emissão global de ePassports irá continuar a crescer para 175 milhões de unidades em 2019, evoluindo dos 113 milhões emitidos em 2013, o que representa um crescimento anual de 7,6% durante seis anos. Menos do que aquilo que sempre se antecipou.
Apesar de a generalização dos passaportes electrónicos permanecer inquestionável, este é o crescimento mais lento até agora registado no mercado de sistemas de identificação electrónicos governamentais a nível mundial, numa era em que se estão a generalizar outras formas mais comuns de controlo de acesso e identificação de pessoas no seu dia a dia.
Em comparação, os sistemas de identificação electrónicos utilizados nas vulgares cartas de condução, cartões de saúde e documentos de identidade nacionais estão a crescer dois dígitos e prevê-se inclusivamente a sua implementação acelerada até 2019. A emissão de passaportes electrónicos, por seu lado, representa apenas metade do ritmo de implementação de documentos de identificação nacionais equivalentes, por exemplo.
“Os programas de implementação de passaportes electrónicos continuam a enfrentar sérios obstáculos, começando nos atrasos de legislação e instabilidade governamental de alguns países, até à oposição política e motivações económicas”, explica Wincey Tang, analista especializado em sistemas de segurança digital da IHS.
Entre os países que têm vindo a implementar os passaportes electrónicos de forma mais entusiástica, está a Austrália, onde se prevê que, até ao final de 2015, a maioria dos passaportes emitidos já contenham microcontrolador. Outros países como a Áustria, Dinamarca, Itália, Malásia e Filipinas, estão entre os mercados onde os ePassport estão mais generalizados. Em contraste, os países onde a implementação está mais atrasada incluem a Índia – que recentemente falhou o prazo previsto para começar a emitir ePassports – ou a Alemanha, onde este tipo de iniciativas enfrenta uma enorme resistência política.
Curiosamente, é na região da Ásia e Pacífico que os passaportes electrónicos estão mais generalizados, representando 40% do mercado global, seguindo-se a Europa com 32%. O Médio Oriente e África representam apenas 8% dos ePassport emitidos até ao final de 2013.
> Visitar o website da IHS
Fontehttp://www.elektor.com/news/PT-passaportes-electronicos
“Uma multitude de obstáculos continua a atrasar a implementação dos ePassports, comparativamente a outros sistemas de identificação electrónica. A principal dúvida é se a necessidade de reforço da segurança nas fronteiras algum dia irá conseguir ser mais premente do que os obstáculos que continuam a ser levantados”, afirma a empresa de estudos de mercado IHS Technology no seu relatório “E-Government & Healthcare ID Cards - 2014”.
Ninguém tem dúvidas de que a emissão de passaportes electrónicos inteligentes (ePassports) é uma arma fundamental no combate ao terrorismo e crime internacional, tornando mais difícil flasificar estes documentos e assim facilitar a livre circulação de pessoas. No entanto, a sua implementação tem encontrado forte resistência, a começar pela oposição política e pelo excesso de burocracia.
Os passaportes electrónicos vieram substituir os tradicionais documentos simples em papel que anteriormente eram emitidos pelos países, acrescentando um chip microcontrolador que contém a informação biométrica usada para comprovar a identidade dos viajantes. Estes chips empregam o mesmo tipo de tecnologia há muito generalizada em cartões de transacção e cartões de acesso a edifícios, por exemplo, permitindo nomeadamente a transferência sem fios e sem contacto dos dados de identificação. A informação biométrica usada por diferentes países e que se encontra armazenada nestes dispositivos inclui reconhecimento facial, impressões digitais e, nalguns casos, reconhecimento da íris.
De acordo com o estudo de mercado recentemente publicado pela IHS Technology, os passaportes electrónicos estão a ser emitidos ao ritmo mais lento desde que começaram a ser implementados, apesar da sua capacidade comprovada de resposta aos riscos de segurança acrescidos nos aeroportos e fronteiras. A emissão global de ePassports irá continuar a crescer para 175 milhões de unidades em 2019, evoluindo dos 113 milhões emitidos em 2013, o que representa um crescimento anual de 7,6% durante seis anos. Menos do que aquilo que sempre se antecipou.
Apesar de a generalização dos passaportes electrónicos permanecer inquestionável, este é o crescimento mais lento até agora registado no mercado de sistemas de identificação electrónicos governamentais a nível mundial, numa era em que se estão a generalizar outras formas mais comuns de controlo de acesso e identificação de pessoas no seu dia a dia.
Em comparação, os sistemas de identificação electrónicos utilizados nas vulgares cartas de condução, cartões de saúde e documentos de identidade nacionais estão a crescer dois dígitos e prevê-se inclusivamente a sua implementação acelerada até 2019. A emissão de passaportes electrónicos, por seu lado, representa apenas metade do ritmo de implementação de documentos de identificação nacionais equivalentes, por exemplo.
“Os programas de implementação de passaportes electrónicos continuam a enfrentar sérios obstáculos, começando nos atrasos de legislação e instabilidade governamental de alguns países, até à oposição política e motivações económicas”, explica Wincey Tang, analista especializado em sistemas de segurança digital da IHS.
Entre os países que têm vindo a implementar os passaportes electrónicos de forma mais entusiástica, está a Austrália, onde se prevê que, até ao final de 2015, a maioria dos passaportes emitidos já contenham microcontrolador. Outros países como a Áustria, Dinamarca, Itália, Malásia e Filipinas, estão entre os mercados onde os ePassport estão mais generalizados. Em contraste, os países onde a implementação está mais atrasada incluem a Índia – que recentemente falhou o prazo previsto para começar a emitir ePassports – ou a Alemanha, onde este tipo de iniciativas enfrenta uma enorme resistência política.
Curiosamente, é na região da Ásia e Pacífico que os passaportes electrónicos estão mais generalizados, representando 40% do mercado global, seguindo-se a Europa com 32%. O Médio Oriente e África representam apenas 8% dos ePassport emitidos até ao final de 2013.
> Visitar o website da IHS
Fontehttp://www.elektor.com/news/PT-passaportes-electronicos
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